Oi meu povo.
O gigante acordou!! Esse é o assunto e a hastag do momento.
São 2 semanas de protestos pelos país.
Os protestos, inicialmente convocados contra o aumento das
tarifas de ônibus, tomaram corpo no dia 6, em São Paulo. Depois,
os protestos tomaram o país e se transformaram numa reivindicação sobre outros
problemas, como saúde, educação e até uma crítica sobre os eventos esportivos
que o Brasil vai sediar.
Hoje (20/06), vai rolar mais um dia de manifestações no Rio.
E pensando nisso fiz um look para quem quer ir nas manifestação, mas terá um
dia inteiro de trabalho antes.
A dica é: conforto, conforto e..... BRANCO. Porque queremos
uma manifestação pacifica! Ou verde e amarelo!
Então seguem o look!
Eu visto:
Blazer de moletom – Hering
(Presente)
Blusa – Moda Mania (29,90 –
Liquidação)
Calça Jeans – Opção (Presente)
AllStar Linha Premium – Dafiti
(224,00)
Se você pretende participar das manifestações, aí
vão algumas dicas:
- Fique ligado nas redes sociais para saber onde serão os pontos de encontro;
- Normalmente eles combinam uma cor de roupa.
- Use sapatos e roupas confortáveis, as passeatas duram em média 4 horas se você quiser acompanhar do início ao fim;
- Ande em grupo ou, se estiver sozinho, procure um grupo para se juntar;
- Filme e fotografe bastante, mas não banque o herói e entre em áreas de conflito para fazer a melhor imagem;
- Cuidado com seus equipamentos eletrônicos e pertences (até nestes momentos existem batedores de carteira);
- Leia um pouco sobre os protestos antes de ir para as ruas. Entender um pouco do momento histórico que o país está passando pode te ajudar a argumentar e incitar boas discussões sobre o assunto.
- Apesar das imagens exibidas na imprensa, a grande passeata foi pacífica e sem qualquer ocorrência de vandalismo, violência ou problemas enfrentados pelos manifestantes, porém, existiu o conflito com a polícia em alguns pontos e o vandalismo de alguns manifestantes. Portanto, evite locais que não tenham fácil saída e se o conflito for iniciado se afaste ou procure um abrigo seguro. Não é com violência que a maioria quer fazer história.
Steffane.
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